segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Livros Paradidáticos 2024

Srs. Pais e/ou Responsáveis: 6º ao 9º Ano/2024

ATENÇÃO!!!

Conforme informado em reunião de início do ano, os livros paradidáticos para a disciplina de Língua Portuguesa serão utilizados normalmente, porém, em condição de empréstimo pela biblioteca da escola, com a supervisão da professora Débora. 

No entanto, para que haja um atendimento igualitário aos alunos, algumas regras devem ser respeitadas, tais como:


Assinar a lista de Recebimento e Devolução do exemplar com a professora Débora;

Respeitar a data de devolução do livro, para que o próximo aluno não seja prejudicado no atraso do recebimento, bem como da atividade que será entregue pela professora para compor a nota;

Manusear com cuidado e capricho, para que todos possam receber o livro em perfeitas condições.

O combinado estipulado com os alunos foi de que caso as regras não sejam cumpridas, a penalidade será de 1,0 ponto a menos na atividade realizada.

Dia 26/02 (2ª feira) os primeiros já serão entregues.


Atenciosamente

Equipe Pedagógica

Colégio Formando Lideranças

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

A Importância do uso do uniforme e a pontualidade na escola

 


O uniforme escolar é um item que proporciona grande praticidade para os alunos e economia para os pais. Com certeza, usar diferentes roupas a cada dia de aula é no mínimo, caro, devido ao desgaste. Fora isso, crianças e adolescentes numa certa idade sempre querem chamar a atenção dos colegas usando roupas diferentes e mais caras, desencadeando o consumismo.
A prática das escolas em estabelecer o uso da mesma roupa entre os alunos possui sua origem no exército, uma das primeiras instituições a adotar uma vestimenta única para todos os seus militares. Os uniformes escolares começaram a ser utilizados por volta de 1890 pelos estudantes da Escola Normal, responsável pela formação de professores. As escolas mais tradicionais passaram a adotar o uniforme, de fato, somente na década de 20. Já as demais, na década de 30.
Os uniformes foram criados para simbolizar as cores, o nome, a tradição e o símbolo da escola, desta forma, os alunos uniformizados deveriam manter um comportamento exemplar e zelar pela imagem das instituições, mesmo fora delas. Entre as décadas de 40 e 70, o uniforme de uma instituição conceituada era um símbolo de aceitação social, sendo o sonho de muitos alunos e pais. A partir da década de 90, as escolas, principalmente privadas, mudaram bastante os modelos de seus uniformes, fazendo roupas mais confortáveis e descoladas.
Atualmente, os uniformes não são tão prestigiados pelos alunos. De fato, essa padronização é importante. Primeiro porque evita que a sala de aula se transforme em um “desfile de modas”. Além disso, seu uso desenvolve nos alunos, um sentimento de pertencimento ao grupo, fundamental no desenvolvimento psicossocial das crianças.

Estudante tem que usar calçado seguro, sabia?

Colocar nos lindos pés aquela sandália linda da boneca amada pelas meninas ou o chinelo do super herói favorito é correr risco de ficar sentado vendo os colegas de escola fazendo aulas de educação física. Pelo menos é o que acontece numa escola particular de Sorocaba que resolveu colocar essa regra para garantir a segurança dos estudantes. É comum, em ambiente escolar, que alunos torçam o tornozelo por conta de um sapato inadequado ou mesmo escorreguem os pés suados em calçados plásticos não muito firmes. Por isso a orientação passada pelas escolas aos responsáveis pelos estudantes é a mesma: em pés de alunos, tênis!
Criança brinca, chuta, corre, pula e é isso o que fazem em recreios e aulas de educação física. "Para que fiquem mais seguros e confortáveis, que não corram o risco de torcer o pé ou se machucar, nós orientamos que venham de tênis, mas não podemos obrigar, mesmo porque tem dia que o calor está insuportável", explica a coordenadora pedagógica da Ose Santa Rosália, Priscila Maria de Lima. A medida que a escola encontrou para proteger os estudantes que vão à escola com outro tipo de calçado foi traçar uma norma: o aluno que não estiver de tênis acompanha as aulas de educação física, mas não participa das atividades. Os pais são orientados e informados logo no começo do ano. "As crianças compreendem e são responsáveis. Até justificam quando não vêm de tênis", comenta.
Foi o que fez Laura Vieira ao explicar porque tinha ido de crocs à escola. "Meu pé está machucado e queria algo que não apertasse", disse a menina que tem 8 anos e adora sandálias coloridas e de pequenos saltos. "Essas eu uso para passear, mas quando vou em lugares para brincar, vou de tênis".

Conforto

Dentro e fora da escola, tênis é o sapato predileto de Luiza, 9 anos. "É bem melhor", ela resume, "mas também gosto de ficar descalça". Lincoln, 9 anos, gostaria de poder usar um calçado mais fresco, mas para a escola vai de tênis. "É a orientação da escola", diz, conformado. Também consciente sobre a necessidade de proteger os pés, o aluno Pedro usa o bom e velho tênis na escola porque ao chutar ou dividir uma bola com os amigos pode sair machucado. Porém, o que ele gosta mesmo está claro até no seu apelido. "Meus amigos me chamam de Havaianas. Eu só uso chinelo", diz o garoto de 10 anos.
A mais nova da turma, Katharina, de 6 anos, gosta do conforto do crocs. Até acha bonitas as sandálias que têm um pequeno saltinho. "Minha mãe achou melhor usar mais tarde. Experimentei uma e ficou esquisita no meu pé, uma coisa meio comprida", riu a menina. Melhor assim, afinal, se salto fosse prático, Cinderela não perdia o sapatinho de cristal ao descer correndo a escadaria de um castelo.

O que é adequado afinal?

A evolução natural dos ossos dos pés se dá entre os 2 anos e meio e 7 anos de idade, esclarece o ortopedista Luiz Angelo Vieira. Os ossos do esqueleto estão em crescimento e desenvolvimento e para evitar problemas com possíveis deformações, existem algumas recomendações médicas em relação ao melhor calçado para crianças. "São aqueles com contraforte resistente, ou seja, a parte do calcanhar mais reforçada, acolchoada, e aqueles que tenham palmilhado internos adequados”. Tênis ou sandálias totalmente planos, avisa o médico, devem ser evitados.
E saltos, saltinhos e plataformas? Esses não podem ser usados por crianças, afirma Luiz Angelo, especialmente antes dos 7 anos, período de formação do arco plantar e outras partes da anatomia do pé. Acima dessa idade também não é recomendado, pois além de interferir na formação do corpo da criança, aumenta os ricos de quedas e torções. É indicado, o ortopedista resume, esperar que a menina chegue à adolescência para usar saltos ou plataformas, por mais baixas que sejam. O jeito, meninas, é esperar!


PONTUALIDADE NA ESCOLA



Porque é importante que seu filho chegue pontualmente às aulas? 

Especialistas respondem...

Trânsito, pequenos incidentes domésticos, despertador que não toca… Para os pais, não faltam desculpas na hora de justificar a falta de pontualidade. Claro que todo mundo está sujeito a um imprevisto, mas atrasos recorrentes dos filhos na escola podem se tornar um problema sério na vida das crianças e dos adolescentes. E o papel dos pais é dar o bom exemplo. “Uma ação vale mais que mil palavras. Se os pais não conseguem ser pontuais, essa falta de pontualidade, inevitavelmente, acabará refletindo no comportamento das crianças”, alerta Francisco Aparecido Cordão, conselheiro da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
A psicopedagoga Marcia Zebini concorda. “Os pais serão sempre aqueles que têm a missão de educar para a autonomia, para a vida adulta. Pais que desde cedo têm uma conduta de educar pelo exemplo – em todos os sentidos, mas mais especificamente em relação à pontualidade – não têm problemas quanto à frequência dos filhos adolescentes no dia a dia escolar”, afirma.
A pontualidade deve ser regra desde a pré-escola. “Chegar no horário, ou com uns 15 minutos de antecedência, é importante por várias razões. A principal delas é a contribuição para a formação de um indivíduo capaz de respeitar regras e normas e conviver de forma adequada em sociedade”, diz a psicopedagoga Marcia Zebini. “A criança aprende na prática os benefícios de assistir uma aula desde o princípio, sem interferir negativamente na vida dos colegas e do professor – sem interromper uma explicação e desviar a atenção das crianças que respeitaram a regra da pontualidade”, acrescenta.
Confira a seguir por que é importante estimular a pontualidade na vida escolar dos seus filhos, qual é o seu papel e o da escola neste processo.

1 – Por que ser pontual é importante?
Além de aprender a respeitar regras e conviver de forma adequada em sociedade, ser pontual evita que o aluno sofra as consequências de não chegar no horário, como: – perder parte importante do conteúdo; – não ter os apontamentos necessários para estudar para as provas; – perder explicações dadas pelo professor, que não constam nos livros ; – ficar mal visto pelos professores e colegas quando os atrasos são recorrentes.

2 – Vale a pena deixar os filhos na escola com 10 ou 15 minutos de antecedências?
Sim. Chegar um pouco antes do horário contribui para o desenvolvimento do aspecto social. “O momento que antecede o início do dia escolar pode ser significativo para trocar informações sobre o que os alunos acreditam que irá cair na prova, o filme que assistiram no dia anterior ou o jogo de futebol do time favorito, por exemplo”, afirma a psicopedagoga Marcia Zebini.

3 – Qual a responsabilidade dos pais?
É educar pelo exemplo. Se você não chegar na hora, seu filho não valorizará a pontualidade. “As crianças acabam assimilando o seguinte raciocínio implícito no ato dos pais: se os meus pais, que são vividos e que sabem das coisas, não cumprem horários, por que eu vou ter de cumprir?’”, alerta Francisco Aparecido Cordão, conselheiro da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.

4 – Quais são os direitos das crianças?
A Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional definem que “o acesso a uma Educação de qualidade é um direito público subjetivo de todos e de cada um dos cidadãos brasileiros”. O direito da criança, portanto, é o de participação ativa em todo o período da aula, com adequada aprendizagem. “O direito não é de faltar, mas de estar presente e aprender. Portanto, a escola pode, sim, deixar um aluno que chegar atrasado para fora da sala, só permitindo que ele entre na aula seguinte, para não atrapalhar a sua classe na aprendizagem e o seu professor na atividade de ensino”, esclarece Francisco Aparecido Cordão, conselheiro da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
Mas isso não quer dizer que a escola tenha o direito de trancar os portões e deixar os atrasados esperando na rua. “Além de colocar as crianças em risco, à mercê de eventuais meliantes e até mesmo traficantes, isso é uma covardia. É errado do ponto de vista educacional e social, e a escola não tem esse direito”, acrescenta Cordão.

5 – Qual o papel da escola?
A escola deve mostrar aos alunos que toda ação gera uma reação. “Logo no início do ano letivo, os alunos têm de ser informados das regras e das consequências do não cumprimento delas em todos os aspectos do cotidiano escolar, inclusive no que diz respeito à pontualidade”, explica a psicopedagoga Marcia Zebini.
Também é função da escola explicar aos alunos que entrar na sala no meio da aula distrai os colegas e interrompe os professores, atrapalhando o processo de ensino-aprendizagem. Se, ainda assim, houver atrasos, a escola deve chamar os pais ou responsáveis legais pelos alunos e explicar o quanto a falta de pontualidade prejudica os atrasados e o restante da escola. “No limite, nos caso dos alunos costumeiramente atrasados, a escola deve comunicar o fato ao juizado de menores e à promotoria da infância e da juventude para as devidas providências”, afirma Francisco Aparecido Cordão, conselheiro da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação. “A conduta correta será sempre a educacional, e não a da exclusão daqueles que estão praticando atos não aceitáveis”, complementa.

6 – Como controlar a frequência e a pontualidade das crianças?
A escola tem a obrigação moral e educacional de sempre avisar os pais sobre o atraso dos seus filhos. Nunca esperar que existam vários atrasos para fazer o alerta. Mas os pais também têm a responsabilidade de buscar meios de checar a assiduidade dos filhos às aulas, principalmente dos maiores, que já vão sozinhos para a escola. “Uma prática que ajuda é verificar a agenda do aluno todos os dias e entrar em contato constante com a escola para se informar sobre a assiduidade do aluno”, aconselha a psicopedagoga Marcia Zebini.

7 – Meu filho tem dificuldade de acordar no horário. O que posso fazer?
Muitos pais sofrem para fazer os filhos dormirem na hora certa. Principalmente no caso dos adolescentes, que ficam entretidos com o computador e o videogame e, quando se dão conta, já passa da meia-noite. E, claro, não conseguem acordar no dia seguinte. Se esta é a sua rotina, está na hora de fazer acordos. “As crianças e os adolescentes precisam dormir, pelo menos, 8 horas por noite. E cabe aos pais estabelecer a hora de ir para a cama, explicando que toda ação tem uma reação, e que se o filho não acordar no dia seguinte, será punido”, explica a psicopedagoga Marcia Zebini.
Para evitar este tipo de comportamento, o ideal é estabelecer uma rotina de horários para dormir e acordar desde cedo, para que a criança crie o bom hábito de levantar na hora. E sempre explicar que a escola é importante porque, além de ensinar conteúdos, ela tem a função de formar indivíduos e prepará-los para a vida adulta, desenvolvendo habilidades e o raciocínio, entre outros aspectos.
Agora, se seu filho dorme no horário, reconhece a importância da escola e ainda assim tem dificuldades para acordar, procure o pediatra – ou clínico geral, dependendo da idade – para verificar se não há algum distúrbio que esteja prejudicando o sono, como o ronco ou problemas neurológicos. “Se estiver tudo normal e a criança continuar com sono, significa que precisa dormir mais horas, já que cada indivíduo tem um relógio biológico. Cabe ao adulto controlar isso”, avisa Marcia. Outro aspecto que deve ser observado é se a criança está gostando da escola, porque não acordar pode significar que ela está enfrentando problemas de aprendizagem, de sociabilização, etc.
Na hora de acordar as crianças, nada de gritos ou de acender a luz repentinamente. Isso pode deixá-las irritadas o dia todo, além de transformar o momento de acordar em um pesadelo traumático, o que pode dificultar ainda mais o processo. O ideal é abordá-las com carinho e tranquilidade e, a partir dos 9 anos, já é bom colocar o despertador para conduzi-las à autonomia. E para ajudar seu filho a despertar, sugira um bom banho antes de ir à escola, de preferência de morno para frio, para renovar as energias.

Referência: PERCíLIA, Eliene. "Uniforme Escolar"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/volta-as-aulas/uniforme-escolar.htm.

Fonte: https://www2.jornalcruzeiro.com.br/materia/273996/estudante-tem-que-usar-calcado-seguro-sabia

Fonte: https://www.mv1.com.br/pontualidade-na-escola-educar-para-crescer/

Compõe o nosso uniforme os seguintes itens:
Camiseta (uso diário), Camiseta das aulas de Educação Física, Calça e Bermuda, tênis (qualquer tipo) uniforme de inverno.

Toda grade do nosso uniforme escolar você encontra aqui: